07/10 • 19h00 às 19h40
Duração 40 min.
Recomendação etária: Livre
Quatro artistas balizam em cena o movimento de um grupo de mulheres que, impulsionadas pela memória, decidem mudar a ordem das coisas e prospectar outras formas e sentidos. Para elas, o espaço instituído e delimitado não é mais forte que a velocidade ancestral da imaginação.
O trabalho toma como motor a premissa do feminismo negro que observa que a escuridão deve ser abraçada e que o mistério é fundamento e força de contestação. Em pulso coletivo criam interrogações, fricções e alegrias explorando as infinitas possibilidades de jogo narrativo da história.
Paulistana de formação transdisciplinar, estudiosa das artes do corpo, da antropologia e da educação, Luciane Ramos-Silva concebe, dirige, coperforma e reflete nas encruzilhadas das perspectivas afrodiaspóricas, movimentos históricos e sociais decorrentes do deslocamento de pessoas e saberes do continente africano para as Américas e suas multiplicidades contemporâneas.
Essa criação fez parte da exposição coletiva Histórias Afro-Atlânticas (Masp/Instituto Tomie Ohtake), de 2018, e foi adaptada para uma versão sem público devido aos reveses da pandemia.
FICHA TÉCNICA
Concepção e direção: Luciane Ramos-Silva
Elenco: Juliana Jesus, Keithy Alves, Luciane Ramos-Silva e Malu Avelar
Luz: Dedê Ferreira
Corpo-câmera: Pétala Lopes
Som e Trilha Sonora: André Piruka
Produção: Otávio Bontempo/Bomtempo.co
Assistência de Produção: Vinícius Bernardo
Figurino: Doida da Espanha (Joana de Leon)
Apoio técnico: Ricardo Januario
PARCERIA E APOIO
Este trabalho faz parte da Espiral “Desaparecimentos e Re-existências”, do projeto Amor Catastrófico, contemplado pela 29ª Edição do Fomento à Dança da cidade de São Paulo. A performance original fez parte da exposição coletiva Histórias Afro-Atlânticas, realizada pelo Masp em parceria com o Instituto Tomie Ohtake (2018)
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07/10 • 19h00 às 19h40
Duração 40 min.
Recomendação etária: Livre